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domingo, 15 de maio de 2011

Kit Gay pode chegar as escolas no 2 semestre


GAYS, COM APOIO DOS DIREITOS  HUMANOS,
 AMEAÇAM CRIANÇAS DE 7 A 12 ANOS NAS ESCOLAS

Kit gay
Só pode ser sabotagem. Cismaram que precisa debater em sala de aula a vida privada das pessoas. E criaram o kit gay para o ensino médio.



São três vídeos e um guia de orientação para professores ensinarem transexualidade, bissexualidade e demais manifestações “homoafetivas”.



Num dos filmes, contam a história de um casal de meninas lésbicas. Já tem um monte de novelas fazendo isso.


“Todos tem o direito à livre opção sexual e ao livre exercício dessa opção. O que não pode é confundir essa livre opção com o estímulo à opção sexual, ou seja, o de criar condições mentais, através da educação, de que é normal a homossexualidade,”
*Deputado Eduardo Cunha*

Frases dos Defensores do Kit-Gay


O Vereador Carlos Bolsonaro, o Deputado Estadual Flávio Bolsonaro e o Deputado Federal Jair Bolsonaro são tachados de Homofóbicos e retrógrados por não concordarem com tais ideais.

Sobre o Kit

Além de cinco vídeos em DVD, o kit anti-homofobia inclui um caderno com orientações para professores, uma carta para o diretor da escola, cartazes de divulgação nos murais do colégio e seis boletins para distribuição aos alunos em sala de aula.







A ideia é que o material sirva como guia para discussões sobre as diferenças de sexo, a discriminação contra mulheres e gays e a descoberta da sexualidade na adolescência.


O kit é em boa parte desconhecido. Há pelo menos um ano, ele vem sendo estudado pelo MEC (Ministério da Educação), que pode fazer mudanças no formato. O material é mantido em sigilo pelo receio de um impacto negativo antes da entrega às escolas.


Em contato com o ministério, o R7 não obteve acesso ao conteúdo do material impresso, sob a justificativa de ele ainda estar "em análise" por um grupo de trabalho. Na internet, a reportagem encontrou cinco vídeos.


Três dos vídeos estão em versão completa na internet. Todas as histórias se passam em uma escola


No site da Ecos, ONG responsável pela produção, há trailers para download de outros dois vídeos, mais antigos. Um deles é o desenho animado Medo de Quê?, sobre um menino que percebe estar apaixonado por um colega; e Boneca na Mochila, em que uma mãe descobre que o filho gosta do brinquedo.


Todo o material foi projetado pela ONG, sediada em São Paulo, que também negou o envio da parte impressa e do restante dos vídeos. Em conversa com a reportagem, a diretora da entidade, Lena Franco, uma das autoras, descreveu o teor.


- [O material] diz como a heterossexualidade foi imposta como norma, que é imposta e as pessoas têm que aceitar. Conta a história do movimento LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros] e a história dos direitos humanos.


Para além da questão gay


Cada edição do boletim do kit Escola sem Homofobia, voltado para os alunos, traz um tema diferente e que vai além do conceito sobre diversidade sexual. Tratam de amor, mas também questões sexuais, como masturbação. Também falam de família, violência sexual e doméstica e prevenção à AIDS, entre outros.


No site, a apresentação do caderno que será distribuído no kit diz que ele "possibilita aos profissionais avaliar e rever sua visão em relação à homossexualidade e à própria sexualidade dos jovens". O caderno está esgotado.


A reportagem apurou que só a confecção do kit custou R$ 743 mil. O dinheiro é parte de uma emenda parlamentar aprovada em 2008 no valor total de R$ 1,9 milhão, que financiou ainda uma pesquisa nacional sobre homofobia nas escolas e cinco seminários.


Como ainda não começou, a impressão e distribuição do kit anti-homofobia ainda têm custo desconhecido, mas também deve ser bancado com dinheiro público.



 





 








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