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quinta-feira, 2 de junho de 2011

Polícia prende suspeito de planejar roubo ao BC de Fortaleza


Caso ocorreu em 2005 e é classificado como o maior roubo a banco do Brasil - o segundo mais rentável do mundo




Foi preso em São Paulo um dos suspeitos de ser o mentor e financiador do roubo ao Banco Central (BC) em Fortaleza, que ocorreu em agosto de 2005. O caso é considerado o maior roubo a banco do País.


Edézio Batista das Neves Sobrinho estava foragido desde fevereiro, após ter fugido do Instituto Penal Professor Olavo Oliveira II, localizado na região metropolitana de Fortaleza. Na ocasião, aproximadamente dez homens invadiram o presídio e, armados com fuzis, resgataram dez presos, sendo que três deles haviam participado do furto ao BC.


O suspeito já vinha sendo monitorado pela divisão de inteligência do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc), e acabou preso na favela do Buraco Quente, na zona sul da capital. Lá, ele montava uma quadrilha responsável pelo tráfico de drogas da região. No momento da prisão, nada de ilícito foi encontrado. "Ele estava se organizando para retomar essa atividade", disse o diretor do Denarc, Wagner Giudice.


De acordo com Giudice, desde 2008, quando foi preso, o inquérito da Polícia Federal já denunciava que ele era o comandante da quadrilha. Edézio cumprirá sua pena num presídio em São Paulo. Assista ao vídeo do suspeito sendo preso pela polícia.


O roubo




O furto ao BC de Fortaleza ganhou destaque por ter sido a maior ação já orquestrada por criminosos em toda a história do País. Para realizar o assalto, os ladrões abriram túnel de 78 metros até o cofre do banco e levaram R$ 164,7 milhões.


O cofre havia sido fechado às 18h do dia 5 de agosto de 2005 e o rombo só foi descoberto três dias depois, na manhã do dia 8. Ao chegarem ao trabalho, funcionários do BC viram um buraco de 70 cm de diâmetro no piso do cofre e deram pela falta de cinco contêineres de cédulas de R$ 50 - como eram notas usadas, foi impossível fazer o rastreamento delas.


Para chegar ao cofre do banco, os ladrões tiveram de perfurar um piso de 1,10 metro de espessura de concreto revestido com uma malha de aço. Dentro do cofre havia sensores de movimento e câmeras de vigilância, que, estranhamente, não dispararam. O túnel partia de uma casa usada por uma empresa de fachada, numa rua paralela à do banco.

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